Ou seja, onde quer que os seres vivos estejam, procurarão se arranjar em forma de rede.
As redes são constituídas por nós diversos, com diferentes tipos de fluxos que fomentam e sustentam seu dinamismo.
Desfio da web 2.0: "Desenvolver aplicativos que aproveitem os efeitos de rede para se tornarem melhores quando são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva." (O'Reilly, 2006, apud Zanatta 2009) [2]
As ferramentas da web 2.0 possibilitam um ambiente de fomento para o trabalho colaborativo e estímulo à escuta, provendo uma comunicação mais rica e dinâmica.
"Ninguém pode negar que uma rede mundial de filiações econômicas e psíquicas está sendo tecida numa velocidade que aumenta sempre, que abraça e constantemente penetra cada vez mais fundo em nós. A cada dia que passa, torna-se um pouco mais impossível para nós pensar ou agir de forma que não seja coletiva". (Teilhard de Chardin, 1947,apud Almeida, 2006)[3]
A web 2.0 permite que novos padrões de comportamento sejam adotados entre os atores do processo de ensino e aprendizagem. Inovação deve estar em sintonia com necessidades atuais da educação.
[1] Capra, Franz. S A teia da vida. São Paulo, Cuttrix, 1997
[3] Almeida,Guilherme Assis. Direito cosmopolita e identidade coletiva, 2006. Disponível em http://www.cidade.usp.br/arquivo/artigos/index0903.php Acesso: 18/06/2012.
[2] Zanatta, Geancarlo e al. A exploração de uma arquitetura pedagógica em sala de aula.Novas tecnologias da educação. CINTED, UFRGS. Vol 7, nº 3, 2009. Disponível emhttp//seer.ufrgs.be/renote/article/viewFile/13580/8863. Acesso em 18/06/2012
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